Cidades Inteligentes

O conceito de cidade inteligente (smart city) vai muito além da tecnologia e da inteligência artificial. Ele abrange a gestão de pessoas, o urbanismo, a energia, a gestão da água, do lixo, a segurança, entre outros aspectos de planejamento de localidades no mundo inteiro.

Embora não seja recente, o conceito se consolidou como assunto fundamental na discussão global, movimentando a economia internacional na busca de soluções para as necessidades sociais e econômicas da sociedade.

O que é uma cidade inteligente?

Em linhas gerais, pode-se dizer que são cidades que utilizam a tecnologia para promover o crescimento econômico, o bem-estar dos moradores, e, ao mesmo tempo, alcançar metas de sustentabilidade.

Ranking Cidades inteligentes 2019 – Londres (Inglaterra)

Para ajudar o público e os governos a reconhecer o desempenho de uma cidade com base nas dimensões fundamentais para seu desenvolvimento, o Centro de Globalização da Escola de Negócios IESE da Espanha criou o Índice de Cidades em Movimento.

O índice classifica em 9 dimensões o nível de inteligência de uma cidade, são elas: capital humanocoesão socialeconomiameio ambientegovernançaplanejamento urbanoalcance internacionaltecnologia e mobilidade e transporte. O cálculo é baseado nas pontuações de desempenho de 165 cidades, em 80 países.

Ranking 2019

Europa lidera o ranking 2019, tendo 7 entre as 10 primeiras cidades do ranking. Depois da Europa vem a América do Norte, com 13 cidades. Em geral, as cidades norte-americanas tendem a se destacar por suas forças econômicas e de capital humano, enquanto as cidades europeias ganham pontos por sua coesão social, transporte (mobilidade) e gestão pública.

Quer saber quais cidades brasileiras estão no ranking e sua posição em relação as demais no mundo? Acesse aqui o site interativo.

Como as cidades podem melhorar

Buscar a participação colaborativa entre os diferentes setores na discussão de ações e estratégias de melhoria da cidadania e qualidade de vida da sociedade é um passo importante. E você? O que tem feito nesse processo construtivo?

Fontes: ForbesIESE Insight e Netimóveis.

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